20 de maio de 2008

Clínica Escola do curso de Estética e Cosmetologia do UNICEUMA

Parabéns ao UNICEUMA, a professora e coordenadora do curso Solange Bacelar pela excelente instalação da Clínica Escola do Curso de Estética e Cosmetologia. Participei de uma aula de tratamento facial da professora Vera Amengol com as alunas: Francisca, Márcia, Suely, Verbenia, Gilcélia e Luciêda dentre outras, onde foi feito um diagnóstico da minha pele e identificado a necessidade maior de hidratação. Passei por um processo de revitalização com máscara que permite ao mesmo tempo a eletro-estimulação. Que maravilha! Saí de lá com a pele muito mais rejuvenescida. Fui então orientada a utilizar os tipos adequados de produtos e recebi a recomendação de dedicar mais tempo à hidratação do rosto.
Agora para quem quer ter aquele tratamento VIPérrimo é só marcar com a professora Vera em sua clínica Carpe Diem lá ela oferece além dos tratamentos faciais muitos outros serviços, vale a pena ir conhecer. A clínica localiza-se na lagoa, próximo da Gym, o fone para contato é: (98) 3235-6333.
Meus agradecimentos em especial a professora Vera e as alunas que dedicaram total atenção em meu atendimento, sem esquecer de todas as outras alunas que também estavam na aula atendendo outras pessoas.
Para quem quiser participar das aulas práticas na clínica escola é só ir lá ao UNICEUMA do Renascença, perguntar onde fica a Clínica Escola de Estética e Cosmetologia e marcar o dia do seu atendimento. No dia do seu atendimento você paga uma taxa mínima de R$ 20,00 (vinte reais). Informe-se também sobre os dias da semana e horário que estas aulas acontecem e também outras aulas além desta de tratamento facial temos a de tratamento capilar.

9 de maio de 2008

Responsabilidade Sim. Enganar o Povo Não!

























Ontem o jornalista Walter Rodrigues em sua palestra no Uniceuma citou uma passagem da obra prima de Dante Aligueri, A Divina Comédia. Em sua obra, Dante Aligueri, diz que o castigo dos indiferentes é sofrer de indiferença por toda a eternidade.

Lembrei desta citação de Walter Rodrigues hoje quando vi o folder (acima) que recebi na Toca da Empada. Como podemos ficar indiferentes as atitudes dos políticos apregoando como sendo a resolução de todos os problemas sociais o fechamento dos bares, restaurantes e lanchonetes em hora pré-determinada. É realmente uma medida muito fácil (para eles). É quase como um toque de recolher. Imaginem só a tal hora da noite nada mais vai funcionar, portanto todos estarão dentro de suas casas. É isso que você quer para você e seus filhos? Já vivemos aprisionados enquanto os marginais estão soltos e agora com estas medidas como será?

Devemos nos indignar e não ficarmos atônitos ou indiferentes, pois estas medidas somente aumentarão todos os já graves problemas sociais que nossa população enfrenta. As indústrias irão vender menos, os comércios também, menos pessoas estarão empregadas, ou seja, fábricas e comércios fecharão as portas, mais pessoas ficarão desempregadas, gerando assim menos receita ao próprio estado. E nós, amedrontados, presos dentro das nossas próprias casas.

Porquê todos nós como profissionais somos cobrados a fazer nosso serviço bem feito. Como consumidores exigimos produtos e serviços bem elaborados. Por que como eleitores não cobramos o mesmo dos políticos que elegemos? Por que os governantes não conseguem fazer a "lição de casa"?

Fica aí a minha indignação.

6 de maio de 2008

1ª Jornada de Comunicação e Marketing do Uniceuma


Vamos lá! Participem da 1ª Jornada de Comunicação e Marketing do Uniceuma. Começa hoje. Vejam a programação (clique em cima da figura acima para visualizar melhor). Participações especiais da professora Adriana Carvalho abrindo a jornada e nomes como Daniel Caracas, Ilson Mateus e Walter Rodrigues só para citar alguns.

3 de maio de 2008

Qual a sua opinião sobre o sistema de cotas?

O sistema de cotas da forma como vigora em nosso país acredito ser muito mais um processo discriminatório do que política de inclusão, deixe-me explicar. Concordo plenamente com a infeliz realidade pela qual passaram os negros ao longo da história do nosso país. A respeito dessa questão, consideremos o trecho abaixo, de Chico Buarque onde o mesmo já contava na letra do samba Vai Passar, o sofrimento e a discriminação dos negros.

“[...] Ao lembrar que aqui passaram sambas imortais. Que aqui sangraram pelos nossos pés. Que aqui sambaram nossos ancestrais. Num tempo página infeliz da nossa história, passagem desbotada na memória. Das nossas novas gerações. Dormia a nossa pátria mãe tão distraída sem perceber que era subtraída em tenebrosas transações. [...]” GRIFO NOSSO

Entretanto, não somente eles, mas também o índio sofreu e sofre até hoje discriminação. Os descendentes destas duas raças são certamente os que menos detêm poder aquisitivo no Brasil e por esta condição, o que mais os negros e índios têm em comum é o fato de serem os que mais utilizaram os serviços da escola pública. Não é novidade para ninguém que o dia a dia das escolas públicas do nosso país é de enfrentamento de inúmeras deficiências.
É importante salientar que a educação pública no nível fundamental e médio não prepara os alunos para entrarem no concorrido vestibular das também públicas, Universidades. Bem, é por este motivo que discordo do sistema de cotas. Em minha opinião acredito a seleção para ingresso nas universidades deveria continuar sendo por mérito e não a cor da pele ou qualquer outro fator. Por oito anos presidente da CCV – Comissão Coordenadora do Vestibular, o professor Mauro Villar de Queiroz deixou seu exemplo na tentativa de evitar a exclusão dos alunos oriundos das escolas públicas. Ele organizava reuniões com os diretores de todas elas para saber se alguma parte do conteúdo não havia sido ministrada e mediante esta informação orientava os professores que formavam a comissão que elaborava as questões do vestibular para não abordar determinado assunto. Essa foi a forma que ele encontrou de minimizar as diferenças na qualidade do ensino.
Mas mesmo assim, se é de ter algum sistema de cotas que seja pela condição econômica e não racial. Desta forma, alunos das escolas públicas deveriam ter o direito a se não à totalidade pelo menos 80% das vagas reservadas e apenas 20% para os ex-alunos das escolas particulares. Isto posto que os alunos das escolas particulares têm condições financeiras de arcar com os custos das universidades particulares e os oriundos das escolas públicas dependem muitas vezes de empréstimos ou créditos educativos para poder realizar o sonho da graduação e muitos por não conseguirem nenhuma destas opções de financiamento acabam largando o curso. Esta situação sim, é de exclusão.